Depoimentos de António Luis Trigo sobre cestos (Marzagão).
Este vídeo integra a componente visual do artigo intitulado “Cesteiro que faz um cesto, faz um cento. A arte da cestaria de madeira rachada“, da autoria de Isabel Alexandra Lopes, Publicado na Revista Memória Rural, n.º 7, pp. 10-39.
No presente artigo, apresenta-se o registo do saber-fazer tradicional inerente à produção de cestaria, com a técnica da madeira rachada, de castanho. O registo está centrado nas aldeias de Vilarinho da Castanheira, Marzagão, Amedo, Lousa, S. Martinho de Anta concelhos de Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo e Sabrosa respetivamente, e acompanha todas as fases de produção desde o corte da madeira até ao acabamento da peça.
Nota: O Sr. António Luis Trigo faleceu pouco tempo depois desta entrevista. Faleceu em Marzagão um dos últimos cesteiros da região, guardião de um ofício ancestral que moldou gerações. Com mãos hábeis e olhar atento, entrelaçava a madeira, dando forma a cestos que carregaram histórias e tradições. O seu legado perdurará nos objetos que criou e na memória de quem teve o privilégio de vê-lo trabalhar. Marzagão perdeu um artesão, mas a sua memória permanecerá viva.
Este vídeo integra a componente visual do artigo intitulado “Cesteiro que faz um cesto, faz um cento. A arte da cestaria de madeira rachada“, da autoria de Isabel Alexandra Lopes, Publicado na Revista Memória Rural, n.º 7, pp. 10-39.
Depoimentos António Luis Trigo sobre cestos (Marzagão)