História, memórias e materialidades: os fornos de secar figos da Terra Quente Transmontana

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António Luis Pereira

Resumo

Os fornos de secar figos proliferaram um pouco por toda a área geográfica designada por Terra Quente Transmontana, mas foi no Vale do Tua e na sua envolvente próxima que centramos a recolha dos dados etnográficos e memoriais que dão corpo ao presente texto. Atualmente abandonados e sem qualquer utilização com préstimo para o agricultor, estas antigas construções continuam a salpicar a paisagem rural de forma discreta e integrada, persistindo como autênticos vestígios arqueológicos, estruturas rústicas que nos chegam de um passado onde a economia agrícola de subsistência integrava e valorizava sustentadamente todos os recursos que a terra e o clima podiam oferecer.

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Como Citar
Pereira, A. L. (2018). História, memórias e materialidades: os fornos de secar figos da Terra Quente Transmontana. Revista Memória Rural, 1(1), 65-103. Obtido de https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/19
Secção
Artigos da revista nº 1
Biografia Autor

António Luis Pereira, Direção Regional de Cultura do Norte

Arqueólogo.Desempenha funções de Técnico Superior na Direção Regional de Cultura do Norte, no âmbito da gestão pública da arqueologia transmontana e do Património Cultural do qual é investigador e divulgador.