Raios e coriscos

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Alexandra Vieira

Resumo

Este artigo resulta da análise de um conjunto de crenças referentes às trovoadas. Consideramos que estas crenças nos demonstram de que forma as comunidades foram, ao longo dos tempos, lidando com as intempéries, neste caso em particular, com as trovoadas. Uma dessas crenças em particular encontra-se relacionada com as pedras de raio. A designação de “pedras de raio” pode ser associada a três elementos distintos: a) aos instrumentos líticos, normalmente aos machados de pedra polida, ou seja, objetos arqueológicos; b) rochas naturais; c) fósseis. Em qualquer dos casos, estas peças adquirem um valor simbólico, passando a ser um símbolo de proteção.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Vieira, A. (2020). Raios e coriscos. Revista Memória Rural, (2), 162-173. Obtido de https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/61
Secção
Artigos da revista número 2
Biografia Autor

Alexandra Vieira, Instituto Politécnico de Bragança

Alexandra Vieira é licenciada em História, variante Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É nesta instituição que conclui, em 2015, o doutoramento em Arqueologia. Entre 2001 e 2003 colaborou com várias empresas de arqueologia, onde exerceu funções inerentes ao estudo e salvaguarda do património arqueológico. Desde outubro de 2003 que é docente do Departamento de Artes e Humanidades, da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo – Instituto Politécnico de Bragança. Atualmente, é investigadora integrada do CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória». CITCEM; IPB.