Cruz pátea em relevo, com pontas triangulares preenchendo quase todo o espaço da moldura quadrangular. Insculpida, num afloramento granítico do Castelo de Ansiães.Continuar a ler
Actualmente, nas imediações da Anta de Vilarinho nada se vê, embora cerca de 100 metros para Sudoeste do actual imóvel se possa identificar uma ténue mamoa que poderá corresponder aos últimos elementos vestigiais da Anta Concelheira.Continuar a ler
Esta anta, que já não apresenta qualquer vestígio da sua mamoa, estrutura-se com uma câmara poligonal composta por oito esteios onde se inclui a laje de cabeceira.Continuar a ler
Os únicos vestígios materiais actualmente visíveis reduzem-se a alguns entalhes patentes no afloramento granítico onde outrora assentaram antigas construções.Continuar a ler
Inscrição: TVTELAE TIRI / ENSI POMPEI / CLITVS / CIRINTHVS / CALVINVS / EX VOTO. Desconhece-se o paradeiro desta ara. A ara encontra-se atualmente no Centro Interpretativo do Castelo de AnsiãesContinuar a ler
De entre os elementos vestigiais susceptíveis de serem observados destacam-se os fragmentos de tegula, imbrices, terra sigillata, cerâmica de utilização comum, fragmentos de dolia, cerâmica de engobe vermelho, cerâmica cinzenta de tradição indígena, opus signinum, pedras de granito aparelhadas e uma grande quantidade de fragmentos de tijolo.Continuar a ler
Os vestígios desta exploração eram patenteados por algumas cortas que rasgavam a zona da encosta a partir da cota de 50 metros acima do leito do Douro.Continuar a ler
Desconhece-se o período a que remonta o aproveitamento deste recurso natural, sendo quase certo que o topónimo Fonte Santa se relaciona com as características medicinais da água que brota no localContinuar a ler
Este lagar estrutura-se num pequeno afloramento granítico que emerge na orla de uma vinha e compõe-se por um calcatorium e por um lacus.Continuar a ler
Trata-se de um caminho lajeado a granito com lajes de média dimensão, que revelam um acentuado desgaste e com marcas de rodados. A calçada de S. Lourenço constitui um dos mais belos percursos pedonais do concelho de Carrazeda de Ansiães.Continuar a ler
O troço pode também estar relacionado com um conjunto de obras públicas que se realizaram na região duriense durante os finais do Séc. XVIII e inícios do Séc. XIX.Continuar a ler
Este arqueosítio tem vindo a ser associado ao local de proveniência de uma ara dedicada a Júpiter que foi encontrada em 1982 na aldeia de PombalContinuar a ler
O sítio, de pequenas dimensões, insere-se num esquema de povoamento romano e alti-medieval do vale do rio Tua, repetindo um modelo assente na dispersão de pequenos casais principalmente vocacionados para a exploração dos recursos agrícolasContinuar a ler
Esta construção, destinada à produção vinícola, era constituída por um lacus com 4,11 m² e 52 cm. de profundidade e foi escavado directamente no afloramento xistoso que constitui a geologia local.Continuar a ler
A tipologia desta estrutura não obedece às normas habitualmente registadas em estruturas com idênticas funções. Neste caso utilizou-se uma solução mista que combina a escavação na rocha com a utilização de lajes de granito.Continuar a ler
A fraga é de médias dimensões e apresenta-se com uma superfície plana onde se encontram insculpidos uma série de círculos e semi-círculos, as tradicionais ferraduras e em associação alguns cruciformes.Continuar a ler
Ao longo de uma vasta área que poderá ultrapassar os 2 ha. encontram-se dispersos à superfície do solo uma grande quantidade de materiais, onde se destaca a tegula, a cerâmica de tipo comum, a tradicional cerâmica de ir ao lume, alguns fragmentos de dolia, terra sigillata hispânica, pesos de tear e alguns fragmentos de mós.Continuar a ler
A pequena estrutura encontra-se escavada no afloramento granítico, junto de uma casa de arquitectura tradicional que integra o largo central da aldeia de Santrilha.Continuar a ler
O local actualmente encontra-se bastante alterado, estruturando-se em socalcos típicos da região duriense onde, tal como no passado, se continua a cultivar a vinha e a oliveira.Continuar a ler
O local é difícil de interpretar, não sendo possível definir com perfeita exactidão o perímetro onde se desenvolveu o povoado propriamente dito.Continuar a ler
Nenhum elemento estrutural foi detectado, apesar de Francisco Manuel Alves, se referir à existência de "ruínas e vestígios de casas" (Alves,1934: 71)Continuar a ler
Do arqueossítio são actualmente perceptíveis ténues vestígios estruturais, não se detectando quaisquer indícios da sua estrutura defensiva.Continuar a ler
Em termos construtivos a Ponte das Olgas revela-nos um aparelho irregular não-isódomo e está articulada com uma antiga via calcetada que estabeleceria a ligação entre Pereiros e Freixiel.Continuar a ler
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