Marra

Pormenor Do Timpano De S. Salvador
Marca divisória dos termos das freguesias de Marzagão e Linhares.
Continuar a ler
Pormenor Do Timpano De S. Salvador
A ponte do Galego, que permite a travessia da Ribeira de Linhares, encontra-se ainda em bom estado, possui as respectivas guardas e um aparelho em excelentes condições de conservação. A cronologia da sua fundação poderá remontar à Idade Média.
Continuar a ler
Pormenor Do Timpano De S. Salvador
Mas apesar de bastante alterado, o arqueossítio revela a presença evidente de uma linha de muralha, patente a nível de um marcado talude que circunda uma plataforma de planta subcircular.
Continuar a ler
Imagens recolhidas por Leonel de Castro no âmbito do projeto de musealização do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira.
Continuar a ler
Imagens recolhidas por Leonel de Castro no âmbito do projeto de musealização do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira.
Continuar a ler
Imagens recolhidas por Leonel de Castro no âmbito do projeto de musealização do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira.
Continuar a ler
À berma da Estrada M632-1, próximo da Rua da Escola, no sentido da aldeia de Linhares, encontra-se levantado um antigo cruzeiro
Continuar a ler
No centro do aglomerado urbano da aldeia de Marzagão, na sua rua principal, localiza-se um cruzeiro de configuração simplificada.
Continuar a ler
Cruzeiro de aparência simples composto por plinto cúbico e uma cruz latina de talhe recente.
Continuar a ler
No adro da Igreja Matriz de Marzagão ergue-se um notável conjunto de cruzeiros que dão corpo a uma antiga via-sacra. São no total 13 exemplares de configuração similar (4 na fachada sul, 3 na fachada nascente, 4 na fachada norte e 2 na fachada principal virada a ocidente)
Continuar a ler
O barro era arrancado na profundidade dos terrenos argilosos que se desenvolvem à volta das localidades de Marzagão e Luzelos e conduzido em carros de bois para as telheiras onde era depositado nos pios.Depois eram os pés e as mãos numa tarefa árdua a construir o ganha pão.
Continuar a ler
Cada aldeia possuía o seu ferrador, porque o gado cavalar, até meados do século XX, era do mais vantajoso e generalizado em todas as regiões de Portugal. A profissão de ferrador estava muitas vezes associada à de ferreiro, que na sua oficina forjava as ferraduras adaptadas às características de cada animal.
Continuar a ler

Amigos do Museu

Junte-se à comunidade de amigos do Museu da Memória Rural!
INSCREVA-SE!

Projetos de memória

Renatoefernanda
Fernadoreixelo
Joseantoniopinto
ídia Do Céu Gordinho Leopold
Fontebieita