Depoimento Sr.ª Libânia dos Prazeres Fonseca, nascida em 1932, natural da localidade de Pinhal do Douro. Lembra-se dos trabalhos das minas de volfrâmio em Pinhal do Douro, enquanto criança, pois conviveu diretamente com a exploração mineira, através da ligação associada aos seus pais e a outros familiares diretos e indiretos na Exploração Mineira da Fonte...Continuar a ler
Depoimento do Sr. António Carvalho, natural da localidade de Pinhal do Douro, referente às memórias associadas à exploração mineira Fonte da Figueiras.Continuar a ler
À semelhança do Cruzeiro da Rua do Chousinho, também este cruzeiro se apresenta com uma configuração simples e secção retangular assente sob base circular.Continuar a ler
Na aldeia de Vilarinho da Castanheira existem 5 nichos de tipologia rigorosamente semelhante que integram uma via-sacra com término num calvário embutido num muro lateral de um arruamento da antiga vila medieval.Continuar a ler
Informaram-nos que em algumas circunstâncias este cruzeiro era contornado pelas procissões e outras manifestações de fé realizadas na aldeia.Continuar a ler
À entrada da aldeia de Pinhal do Douro, sob um rochedo granítico colocado á face da entrada da rua imediatamente a seguir à Capela de Santo António, implantam-se umas antigas alminhas que podem ter sido deslocadas do seu sítio original.Continuar a ler
Na estrada N324, no sentido da aldeia da Lousa, num local indicado com o topónimo de Alto do Coito, situam-se umas antigas alminhas, presumivelmente ainda no sítio original, que também coincide com um cruzamento de antigos caminhos pedonais.Continuar a ler
Estruturam-se com um plinto para assentamento de uma laje retangular de granito onde se implanta o painel de azulejos com rebordos decorados com colunelos e ramagens em forma de voluta estilizada.Continuar a ler
A estrutura, de cimento pintado de branco, é composta por dois degraus de onde arrancam dois colunelos para suporte de cobertura. O painel do azulejo representa as Almas do Purgatório entre o fogo, ladeadas por dois anjos.Continuar a ler
A D. Aida Celeste Reis, de 78 anos de idade, lembra-se muito bem desse trabalho e explica-nos com uma grande precisão em que o mesmo consistia. E descreve-nos: “primeiro colocava-se a lenha, aquecia-se o forno e depois varria- -se o brasume e as cinzas para a rua com uma vassoura de giesta. Tudo tinha que...Continuar a ler
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