Fornos de secar figos (Depoimento de Maria Morais dos Anjos)- São Mamede de Ribatua, Alijó

Depois de construído, secar os figos num destes fornos era uma operação de grande simplicidade como nos explicou a D. Maria dos Anjos Morais, de 98 anos de idade, nascida, criada e desde sempre moradora em São Mamede de Ribatua, aldeia que se pendura sobre a margem direita do rio Tua, junto à sua foz.
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A D. Aida Celeste Reis, de 78 anos de idade, lembra-se muito bem desse trabalho e explica-nos com uma grande precisão em que o mesmo consistia. E descreve-nos: “primeiro colocava-se a lenha, aquecia-se o forno e depois varria- -se o brasume e as cinzas para a rua com uma vassoura de giesta. Tudo tinha que...
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Depoimentos vários (Maria Celestina, Maria da Conceição Almeida, Adelaide Marinho, José Fonseca Moutinho da Silva, Maria de Lurdes Fidalgo, Maria do Céu Morais e Fátima Alexandra) recolhidos em São Mamede de Ribatua, concelho de Alijó.
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Também o Sr. Guilhermino Vieira se lembra dessas dificuldades do passado e de como os figos constituíam muitas vezes as únicas refeições do dia. “Olhe, quando se ia para a azeitona e para certos sítios, que ainda há aqui pessoas que sabem, o almoço deles era umas azeitoninhas e ao mata-bicho e ao jantar eram...
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Depois de construído, secar os figos num destes fornos era uma operação de grande simplicidade como nos explicou a D. Maria dos Anjos Morais, de 98 anos de idade, nascida, criada e desde sempre moradora em São Mamede de Ribatua, aldeia que se pendura sobre a margem direita do rio Tua, junto à sua foz.
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