“Lã”, da tosquia à manta tradicional

O vídeo foi produzido para o Museu da Memória Rural de Carrazeda de Ansiães, fazendo parte do discurso museográfico que integra a “Sala da Lã” daquela estrutura cultural.
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O barro era arrancado na profundidade dos terrenos argilosos que se desenvolvem à volta das localidades de Marzagão e Luzelos e conduzido em carros de bois para as telheiras onde era depositado nos pios.Depois eram os pés e as mãos numa tarefa árdua a construir o ganha pão.
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Depoimentos de um antigo moleiro que trabalhou na Ribeira do Couto, Vilarinho da Castanheira, Carrazeda de Ansiães.
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A pesca tradicional no rio Douro sempre foi um complemento económico para algumas famílias que habitavam a zona ribeirinha. O barco em madeira era o instrumento fundamental do pescador, sendo usado para a pesca e também...
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Cada aldeia possuía o seu ferrador, porque o gado cavalar, até meados do século XX, era do mais vantajoso e generalizado em todas as regiões de Portugal. A profissão de ferrador estava muitas vezes associada à de ferreiro, que na sua oficina forjava as ferraduras adaptadas às características de cada animal.
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A farinha que já se encontra na masseira é misturada com água morna à qual foi adicionado o fermento. Este era obtido através da massa já levedada da fornada anterior. tarefa de amassar dura no mínimo 20 minutos terminando...
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Sentado no seu cavalete o canastreiro apara a última cavaca. É agora a altura de começar a tecer. No chão, sobre uma tábua, dispõe 5 cavacas ao comprido e 6, 7 ou 8 perpendicularmente. No topo uma fina corda amarra o conjunto e a obra, a pouco e pouco, começa a nascer.
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